quarta-feira, 29 de julho de 2009

Dom Diego

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domingo, 26 de julho de 2009

Feliz na morte depois de uma viagem de navio

Quando eu puder, vou fazer uma viagem longa de navio.

Me encantam os navios.

Imagino a brisa marítima, as ondas batendo no casco, respingos salgados em minha pele, o amanhecer em uma sacadinha sobre o mar.

Imagino mesmo as tempestades, deve ser terrível e maravilhoso a sensação de ser-se uma casquinha de noz em tão imenso oceano.

Acho que chegarei perto da felicidade no dia em que estiver no convés de um navio.

Preciso de um navio, preciso passar por isso, preciso viajar nem que seja uma única vez.

Preciso andar por um convés assistindo um amanhecer em um local somente horizonte.

Para que eu sinta que posso morrer feliz.

Outra retirada de “salaecozinha.blogspot.com”

A lei de Murphy aplicada aos homens


1 - Os homens simpáticos são feios.
2- Os homens bonitos não são simpáticos.
3 - Os homens bonitos e simpáticos são gays.
4 - Os homens bonitos e simpáticos e heterossexuais estão casados.
5 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais e que não estão casados, não tem dinheiro.
6 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais, não estão casados, mas têm dinheiro, pensam que andamos atrás deles pelo dinheiro.
7 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais mas sem dinheiro andam atrás do nosso dinheiro.
8 - Os homens bonitos que não são lá muito simpáticos mas são heterossexuais e não ligam ao dinheiro, acham que não somos suficientemente bonitas.
9 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais, não casados, com dinheiro e que acham que somos lindas, são cobardes.
10 - Os homens ligeiramente bonitos, algo simpáticos, não casados, com algum dinheiro e, graças a Deus heterossexuais, que nos acham lindas, são tímidos e Nunca Dão o Primeiro Passo.
11 - Os homens que nunca dão o primeiro passo, perdem logo o interesse quando as mulheres tomam a iniciativa.Por Deus, será que não há homens perfeitos?
"Os homens são como um vinho bom. Começam como as uvas e é dever das mulheres pisa-los e mantê-los no escuro durante longos anos até se tornarem em algo que vale a pena apresentar ao jantar."
A autoria não é, obviamente minha, mas como a subscrevo em cada letra, vírgula, ponto final e até mesmo aspas, aqui fica.

Retirado do blog salaecozinha.blogspot.com

Queridas leitoras e um ou outro leitor avulso que por aqui pare:
Com o calor, as noites longas e a preguiça típica de férias, a tia Passionária preocupou-se em lhes arranjar actividades lúdicas para entreter os vagares na figura de um jogo de bingo. Jogar é fácil, imprimem o cartão, e uma lê em voz alta. Ganha, obviamente, aquela que preencher primeiro o cartão. Prémios adequados para este bingo andam na onda de bebidas espirituosas com sombrinhas e palhinhas à escolha da vencedora e umas boas risadas à falta de imaginação do género.

[bingo.JPG]

Criatividade brasileira…

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Solucionador de problemas

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Infelizmente, não sei o nome da(o) autora (or) mas vale à pena ler…

Ai, ai!!!!

Não há nada que me deixe mais frustrada
do que pedir sorvete de sobremesa, contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente
uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido.
Uma só. Quanto mais sofisticado o restaurante,
menor a porção da sobremesa.
Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência,
comprar um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser,  sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.
O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca,
de aventuras pela metade. A gente sai pra jantar, mas come pouco. Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.
Conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil'). Adora tomar um banho demorado,
mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta.
Quer beijar aquele cara 20 anos mais novo, mas tem medo de fazer papel ridículo.Tem vontade de ficar em casa vendo um DVD, esparramada no sofá, mas se obriga a ir malhar.
E por aí vai. Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar',
tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação...
Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando melancolicamente sem tesão...
Às vezes dá vontade de fazer tudo 'errado'.
Deixar de lado a régua, o compasso,
a bússola, a balança e os 10 mandamentos.
Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.
Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebelou
e disse uma frase mais ou menos assim:
'Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora'...
Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem, podemos (devemos?) desejar várias bolas de sorvete, bombons de muitos sabores, vários beijos bem dados,
a água batendo sem pressa no corpo,
o coração saciado. Um dia a gente cria juízo.
Um dia. Não tem que ser agora.
Por isso, garçom, por favor, me traga:
cinco bolas de sorvete de chocolate,
um sofá pra eu ver 10 episódios do 'Law and Order',
uma caixa de trufas bem macias
e o Richard Gere, nu, embrulhado pra presente. OK?
Não necessariamente nessa ordem.
Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago  . . .

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Retirado do blog “O livro no espaço triste” (livrotriste.blogspot.com")

 

11º Destroço (ou ver-te e saber que te perdi)

Não sei quanto tempo passou

(sempre fizeste contas muito melhor que eu)

mas parece-me que foi muito. Antes que te pudesse ver outra vez ali naquela luz de Lisboa

(um cliché perfeito, como quase todos o são).

Antes que pudesse perceber que te perdi para sempre, da mesma maneira que fui perdendo pessoas e objectos, mesmo procurando guardá-los em caixas, dentro dos livros, em cantos da memória

(nunca me apeteceu perder nada).

Antes que pudesse perceber porque é que a luz de Lisboa, na tua pele, te tornou

(para sempre)

a única pessoa que

(agora)

eu poderia ter amado com a exacta urgência de quando era adolescente.

Não sei quanto tempo passou

(não é uma coisa importante)

antes que te pudesse ver a esta luz. Uma luz feita de água e girassóis. Irrepetível como todos os gestos perfeitos que fizemos

(antes)

e que se foram esvaziando como um balão esquecido, depois das mãos das crianças.

Tantas vezes quis tocar-te

(nesta tarde)

como antes te tocava as sobrancelhas ou o sítio onde o cabelo começa a rarear-te ou os dedos com que

(me tocavas)

pegas em tudo

(a chávena do café, o cigarro, os papéis),

menos nas minhas mãos abandonadas à sua branca solidão.

E não te toco porque não sei quanto tempo passou e como lhe fizeste as contas. Não aproximo a minha boca da tua, a esta luz de Lisboa, porque não sei contar as pequenas rugas que os teus lábios formam e fico à espera que não regresses ao tempo

(muito, parece-me)

que passaste sem que eu te visse. A desejar que não te levantes da cadeira e te afastes direito ao sol do fim do dia

(longe)

ao encontro de uma vida que eu já não vivo, de um amor que já não será o meu.

Não sei quanto tempo passou

(mas parece-me que foi muito)

antes que pudesse ver-te a esta luz e saber

(com uma assustadora exactidão)

porque escorre de mim ainda este amor

(para sempre)

perdido.

posted by Elisa

terça-feira, 21 de julho de 2009

O indefectível Sarney* * Artigo do jornalista Leandro Fortes.

Sarney, o homem incomum

Há anos, nem me lembro mais quantos, os principais colunistas e
repórteres de política do Brasil, sobretudo os de Brasília, reputam ao
senador José Sarney uma aura divinal de grande articulador político, uma
espécie de gênio da raça dotado do dom da ponderação, da mediação e do
diálogo. Na selva de preservação de fontes que é o Congresso Nacional,
estabeleceu-se entre os repórteres ali lotados que gente como Sarney –
ou como Antonio Carlos Magalhães, em tempos não tão idos – não precisa
ser olhada pelas raízes, mas apenas pelas folhagens. Esse expediente é,
no fim das contas, a razão desse descolamento absurdo do jornalismo
brasiliense da realidade política brasileira e, ato contínuo, da
desenvoltura criminosa com que deputados e senadores passeiam por certos
setores da mídia.

Olhassem Sarney como ele é, um coronel arcaico, chefe de um clã político
que há quatro décadas domina a ferro e fogo o Maranhão, estado mais
miserável da nação, os jornalistas brasileiros poderiam inaugurar um
novo tipo de cobertura política no Brasil. Começariam por ignorar as
mentiras do senador (maranhense, mas eleito pelo Amapá), o que reduziria
a exposição de Sarney em mais de 90% no noticiário nacional. No
Maranhão, a família Sarney montou um feudo de cores patéticas por onde
desfilam parentes e aliados assentados em cargos públicos, cada qual com
uma cópia da chave do tesouro estadual, ao qual recorrem com constância
e avidez. O aparato de segurança é utilizado para perseguir a população
pobre e, não raras vezes, para trucidar opositores. A influência
política de Sarney foi forte o bastante para garantir a derrubada do
governador Jackson Lago, no início do ano, para que a filha, Roseana,
fosse reentronizada no cargo que, por direito, imaginam os Sarney, cabem a eles, os donatários do lugar.

José Sarney é uma vergonha para o Brasil desde sempre. Desde antes da
Nova República, quando era um político subordinado à ditadura militar e
um representante mais do que típico da elite brasileira eleita pelos
generais para arruinar o projeto de nação – rico e popular – que se
anunciava nos anos 1960. Conservador, patrimonialista e cheio dessa
falsa erudição tão típica aos escritores de quinta, José Sarney foi o
último pesadelo coletivo a nós impingido pela ditadura, a mesma que ele,
Sarney, vergonhosamente abandonou e renegou quando dela não podia mais
se locupletar. Talvez essa peculiaridade, a de adesista profissional,
seja o que de mais temerário e repulsivo o senador José Sarney carregue
na trouxa política que carrega Brasil afora, desde que um mau destino o
colocou na Presidência da República, em março de 1985, após a morte de
Tancredo Neves.

Ainda assim, ao longo desses tantos anos, repórteres e colunistas
brasileiros insistiram na imagem brasiliense do Sarney cordial, erudito
e mestre em articulação política. É preciso percorrer o interior do
Maranhão, como já fiz em algumas oportunidades, para estabelecer a
dimensão exata dessa visão perversa e inaceitável do jornalismo político
nacional, alegremente autorizado por uma cobertura movida pelos
interesses de uns e pelo puxa-saquismo de outros. Ao olhar para Sarney,
os repórteres do Congresso Nacional deveriam visualizar as casas imundas
de taipa e palha do sertão maranhense, as pústulas dos olhos das
crianças subnutridas daquele estado, várias gerações marcadas pela
verminose crônica e pela subnutrição idem. Aí, saberiam o que perguntar
ao senador, ao invés de elogiar-lhe e, desgraçadamente, conceder-lhe
salvo conduto para, apesar de ser o desastre que sempre foi, voltar à
presidência do Senado Federal.

Tem razão o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao afirmar, embora pela
lógica do absurdo, que José Sarney não pode ser julgado como um homem
comum. É verdade. O homem comum, esse que acorda cedo para trabalhar,
que parte da perspectiva diária da labuta incerta pelo alimento e pelo
sucesso, esse homem, que perde horas no transporte coletivo e nas muitas
filas da vida para, no fim do mês, decidir-se pelo descanso ou pelas
contas, esse homem comum é, basicamente, honesto e solidário. Sarney é o
homem incomum. No futuro, Lula não será julgado pela História somente
por essa declaração infeliz e injusta, mas por ter se submetido tão
confortavelmente às chantagens políticas de José Sarney, a ponto de
achá-lo intocável e especial. Em nome da governabilidade, esse conceito
em forma de gosma fisiológica e imoral da qual se alimenta a escória da
política brasileira, Lula, como seus antecessores, achou a justificativa
prática para se aliar a gente como os Sarney, os Magalhães e os Jucá.

Pelo apoio de José Sarney, o presidente entregou à própria sorte as mais
de seis milhões de almas do Maranhão, às quais, desde que assumiu a
Presidência, em janeiro de 2003, só foi visitar esse ano, quando das
enchentes de outono, mesmo assim, depois que Jackson Lago foi apeado do
poder. Teria feito melhor e engrandecido a própria biografia se tivesse
descido em São Luís para visitar o juiz Jorge Moreno. Ex-titular da
comarca de Santa Quitéria, no sertão maranhense, Moreno ficou conhecido
mundialmente por ter conseguido erradicar daquele município e de regiões
próximas o sub-registro civil crônico, uma das máculas das seguidas
administrações da família Sarney no estado. Ao conceder certidão de
nascimento e carteira de identidade para 100% daquela população, o juiz
contaminou de cidadania uma massa de gente tratada, até então, como gado
sarneyzista. Por conta disso, Jorge Moreno foi homenageado pelas Nações
Unidas e, no Brasil, viu o nome de Santa Quitéria virar nome de categoria do Prêmio Direitos
Humanos, concedido anualmente pela Secretaria Especial de Direitos
Humanos da Presidência da República a, justamente, aqueles que lutam
contra o sub-registro civil no País.

Em seguida, Jorge Moreno denunciou o uso eleitoral das verbas federais
do Programa Luz Para Todos pelos aliados de Sarney, sob o comando,
então, do ministro das Minas e Energia Silas Rondeau – este um empregado
da família colocado como ministro-títere dentro do governo Lula, mas de
lá defenestrado sob a acusação, da Polícia Federal, de comandar uma
quadrilha especializada em fraudar licitações públicas. Foi o bastante
para o magistrado nunca mais poder respirar no Maranhão. Em 2006, o
Tribunal de Justiça do Maranhão, infestado de aliados e parentes dos
Sarney, afastou Moreno das funções de juiz de Santa Quitéria, sob a
acusação de que ele, ao denunciar as falcatruas do clã, estava
desenvolvendo uma ação político-partidá ria. Em abril passado, ele foi
aposentado, compulsoriamente, aos 42 anos de idade. Uma dos algozes do
juiz, a corregedora (?) do TRE maranhense, é a desembargadora Nelma
Sarney, casada com Ronaldo Sarney, irmão de José Sarney.

Há poucos dias, vi a cara do senador José Sarney na tribuna do Senado.
Trêmulo, pálido e murcho, tentava desmentir o indesmentível. Pego com a
boca na botija, o tribuno brilhante, erudito e ponderado, a raposa velha
indispensável aos planos de governabilidade do Brasil virou, de um dia
para a noite, o mascate dos atos secretos do Senado. Ao terminar de
falar, havia se reduzido a uma massa subnutrida de dignidade, famélica,
anêmica pela falta da proteína da verdade. Era um personagem bizarro
enfiado, a socos de pilão, em um jaquetão coberto de goma.

Na mesma hora, pensei no povo do Maranhão.

O exagero do desespero!!!!!!!!!!!!

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Homem lunar

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Tigre branco

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Natal antecipado

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Árvores

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

Cedro Australiano





Cedro Australiano
O Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) é uma espécie exótica, proveniente de várias regiões da Austrália. Apresenta bom crescimento em regiões de 500 a 1.500 m de altitude e com regime pluviométrico de 800 a 1.800 mm/ano, com 2 a 6 meses de estiagem. Tolera geadas leves de curta duração. As plantas não suportam solos mal drenados, que acarretam
morte por encharcamento das raízes.

Porte da árvore
Aspectos do tronco
No Brasil o Cedro Australiano encontrou condições favoráveis ao seu desenvolvimento, que é comparável ao do eucalipto. Isso não significa um rendimento igual ao do eucalipto, uma vez que a tecnologia brasileira é a melhor do mundo na produção específica dessa espécie.
O desenvolvimento do Cedro Australiano na região de
Campo Belo - MG (Campo Belo, Cristais, Cana Verde, Sto. Antônio do Amparo) tem sido excepcional, sendo que as plantas alcançaram 1,20 m aos 4 meses de idade. Em Venda Nova do Imigrante – ES, foram observadas áreas de plantio de 2 anos e 8 meses com árvores de porte médio de 6 m e plantios com 6 anos de idade e porte de 10 metros de altura.
A
idade “ideal” de corte do Cedro é aos 15 anos, podendo ser antecipada ou adiada, dependendo das condições específicas do povoamento ou da necessidade do produtor.
Indicamos o plantio no espaçamento 3 x 2 m. Assim tem-se 1667 plantas por hectare. São necessários um desbaste aos 4 anos, quando são removidas de forma sistemática 660 plantas, e outro aos 8 anos, quando são removidas de forma seletiva 600 plantas, as 400 melhores são poupadas para o corte raso a partir dos 12 anos.
A madeira do segundo desbaste é aproveitada para usos nobres como fabricação de móveis. As árvores remanescentes, mais espaçadas, apresentarão ganho em diâmetro.
Sua madeira é idêntica à do cedro brasileiro (Cedrela fissilis), nativo do Brasil, indicada para a fabricação de móveis finos e acabamentos em construção civil. A madeira de ambos está cotada em R$ 1500,00/m3 (outubro/2006).
O crescimento rápido da planta permite o consórcio com outras atividades: agrícola, já no primeiro ano, ou pecuária, a partir do segundo ano, o que barateia a manutenção da floresta e gera renda antecipada. Para a implantação de consórcios, ou
sistemas agroflorestais (SAFs), é recomendado o espaçamento 8 x 2 m, que permite a mecanização e aumenta a insolação na área.
Já foi comprovado que a
broca da gema apical (Hypsipyla grandella), que causa grandes danos ao cedro e mogno brasileiros, não ataca a Toona.
Produção anual de 1.000.000 de mudas de Cedro Australiano em tubetes de 60cm3.