terça-feira, 20 de janeiro de 2009

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Guilty pleasures

Guilty pleasures

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Robert Pattinson as Edward Cullen

(aposto que pensavam que eu era moralmente superior

a isto, não pensavam? Pois não sou...)

Comentário e foto retirados do

blog salaecozinha.blogspot.com)

Achei a foto do Edward (Robert Pattinson) Cullen num blog prá lá de gostoso, chamado “salaecozinha.blogspot.com”, e adorei a legenda e o comentário, então copiei e vou colocar em meu próprio blog, para que tanta inteligência (da minha querida “passionária”) e tanta beleza (de Robert Pattinson) não se perca por aí, em tempo, faço minhas as palavras dela, “Aposto que pensavam que eu era moralmente superior a isto, não pensavam? Pois também não sou..."

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Atenção: fiquem ligados no "FSM 2009"

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FÓRUM SOCIAL MUNDIAL

Abertas as inscrições para o FSM 2009

Fórum Social Mundial 2009 será realizado de 27 de janeiro a 1° de fevereiro, em Belém, no Pará. Inscrições para atividades e organizações já podem ser feitas pela internet. Em uma segunda etapa, serão abertas as inscrições individuais, para atividades culturais e imprensa. Marcha de abertura será no dia 27 de janeiro.

Redação - Carta Maior

Já estão abertas as inscrições para atividades e organizações que desejem participar do Fórum Social Mundial 2009, que será realizado de 27 de janeiro a 1° de fevereiro, em Belém, no Pará. As inscrições podem ser feitas pelo site do FSM 2009. Numa segunda etapa, serão abertas as inscrições individuais, para atividades culturais e imprensa. Apenas organizações poderão inscrever atividades que farão parte da programação do Fórum.
Todas as atividades inscritas serão autogestionadas, ou seja, as organizações proponentes devem se encarregar de definir o formato das mesmas, nomes de palestrantes e outras questões. A organização do FSM garantirá o local para a realização da atividade e também se responsabiliza pela divulgação da mesma no site do fórum.
O território onde serão realizadas as atividades do Fórum é composto pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), uma área verde margeada pelo rio Guamá e pela floresta.
Marcha de abertura no dia 27
Alguns pontos da programação já estão definidos. A marcha de abertura ocorrerá na tarde do dia 27 de janeiro. O dia 28 será o Dia da Pan-Amazônia: 500 anos de resistência, conquistas e perspectivas afro-indígena e popular. Essa data será dedicada a levar ao mundo as vozes da Amazônia, por meio de diversas atividades, como testemunhos, conferências, celebrações e mostras culturais. De 29 a 31 de janeiro serão realizadas as demais atividades auto-gestionadas. Por fim, no dia 1° de fevereiro, ocorrerá o encerramento do FSM 2009, com ações descentralizadas e auto-gestionadas, onde devem ser apresentados os acordos, declarações e alianças construídos no decorrer do evento.
Acampamento da Juventude
Como nas edições anteriores do FSM, o Acampamento Intercontinental da Juventude alojará milhares de participantes do evento, funcionando como um espaço com vida própria, com programações culturais e políticas. O Acampamento estará localizado dentro do território do Fórum, na Universidade Federal Rural da Amazônia.
O FSM 2009 inaugurará uma nova modalidade de participação para organizações que não poderão estar presentes em Belém, mas pretendem participar do processo de debates. O Conselho Internacional do FSM aprovou um convite para a participação nas atividades de Belém Expandida. Qualquer organização ou movimento poderá inscrever e realizar uma atividade na sua própria cidade ou país, podendo estabelecer conexões com outras atividades do Fórum.
Para implementar a idéia da Belém Expandida, um território virtual está sendo construído para abrigar iniciativas descentralizadas e conexões com o território amazônico, promovendo a troca de experiências, a construção de convergências e o fortalecimento das alianças. Os momentos de interconexão entre as atividades poderão ser feitos através da internet (em chats de texto, áudio ou videoconferências), ou utilizando outras formas de comunicação (transmissões de rádio, cartas e outros).
De outubro de 2008 a janeiro de 2009, as organizações que inscreverem atividades nesta modalidade serão estimuladas a buscar parceiros para as suas conexões, bem como serão convidadas a compartilhar o espaço de visibilidade e uso comum para as interconexões no território físico do Fórum Social Mundial, em Belém.
Fórum Social das Américas
Iniciou nesta terça-feira (7), na Universidade San Carlos de Guatemala, o III Fórum Social das Américas. Até o dia 12 de outubro, oitocentas organizações e um público esperado de 6 mil pessoas participarão de 356 atividades autogestionadas, entre as quais se encontram 105 seminários, 53 painéis, 28 mesas de diálogo, 91 oficinas, 6 conferências, 26 exposições, 4 celebrações, 50 atividades culturais, grupos temáticos e 15 atividades diversas.
A “Defesa das condições de vida frente ao capitalismo depredador” foi a temática com mais atividades inscritas, mas os participantes do III FSA também estarão mobilizados para discussões a respeito de outros eixos, como a resistência dos povos frente ao neoliberalismo e à dominação imperial, os desafios do pós-neoliberalismo, a diversidade e a igualdade, a comunicação, a cultura, os povos orginários, afrodescendentes e a juventude. O programa geral do Fórum pode ser visto no site do evento.

Sempre é um prazer ler Leonardo Boff, acho que exemplo de humanidade é isto, palmas, muitas palmas...

(Retirado de www.cartamaior.com.br))

Tendência suicida

“Os principais comentaristas econômicos comentam a crise que irrompeu no centro do sistema e apontam o desmoronamento de suas teses mestras, mas continuam com a crença ilusória de que o mesmo modelo que nos trouxe a desgraça, ainda pode nos tirar dela. Ainda utilizam a interpretação clássica dos ciclos do capitalismo depois da abundância, sem perceber a mudança substancial do estado da Terra ocorrida nos últimos tempos”.

Leonardo Boff

Leio os principais comentaristas econômicos dos grandes jornais do Rio e de São Paulo. Aprendo muito com eles, porque venho de outra área do saber. Mas, na minha opinião, eles continuam aplicando a cartilha neoliberal, o que os impede de ter um pensamento mais crítico. Ainda utilizam a interpretação clássica dos ciclos do capitalismo depois da abundância, sem perceber a mudança substancial do estado da Terra ocorrida nos últimos tempos. Por isso, noto neles uma certa cegueira em um nível profundo de seu paradigma. Comentam a crise que irrompeu no centro do sistema e apontam o desmoronamento de suas teses mestras, mas continuam com a crença ilusória de que o mesmo modelo que nos trouxe a desgraça, ainda pode nos tirar dela.
Esta visão míope impede que levem em consideração os limites da Terra, os quais impõem limites ao projeto do capital. Esses limites foram ultrapassados em 30%. A Terra dá claros sinais de que não agüenta mais. Ou seja, a sustentabilidade entrou em um processo de crise planetária. Cresce cada vez mais a convicção de que não basta com fazer acertos. Estamos obrigados a mudar de rumo se queremos evitar o pior, que seria ir em direção a um colapso sistêmico certo.
O sistema em crise, digamos seu nome, é, quanto ao seu modo de produção, o capitalismo. E sua expressão política é o neoliberalismo, que responde fundamentalmente às seguintes questões: como ganhar mais com o mínimo de investimento, no menor tempo possível e aumentando ainda mais seu poder? O sistema dá como óbvia a submissão total da natureza e a desconsideração das necessidades das gerações futuras.
Esse pretendido desenvolvimento tem se mostrado insustentável, porque em todos os lugares em que se instalou criou desigualdades sociais graves, devastou a natureza e consumiu seus recursos muito acima do nível de reposição. Na verdade, trata-se de um crescimento apenas material, que se mede em termos de benefícios econômicos, não de um desenvolvimento integral.
O grave disto é que a lógica deste sistema se opõe diretamente à lógica da vida. A primeira é linear, regida pela competição, tende à uniformização tecnológica, ao monocultivo e à acumulação privada. A outra, a da vida, é complexa, incentiva a diversidade, as interdependências, as complementaridades e reforça a cooperação na procura pelo bem de todos. Este modelo também produz, mas para servir à vida e não para servir exclusivamente ao lucro, e tem como objetivo o equilíbrio com a natureza, a harmonia com a comunidade da vida e a inclusão de todos os seres humanos. Opta por viver melhor com menos.
Paul Krugman, editorialista do New York Times, denunciou valentemente (Jornal do Brasil, 20/12/08) que não há diferença básica entre os procedimentos de B. Madoff, que fraudou 50 bilhões de dólares a muitas pessoas e instituições, e os especuladores de Wall Street, que enganaram milhares de investidores e pulverizaram, também, grandes fortunas. Ele conclui: “o que estamos vendo agora são as conseqüências de um mundo que enlouqueceu”. Esta loucura é conjuntural ou sistêmica? Penso que é sistêmica, porque pertence à própria dinâmica do capitalismo: para acumular, mantém grande parte da humanidade em situação de escravidão “pro tempore” e põe em perigo a base que o sustenta: a natureza com seus recursos e serviços.
Cabe a pergunta: será que não existe aí uma pulsão suicida, inerente ao capitalismo como projeto civilizatório, uma pulsão que tenta explorar de maneira ilimitada um planeta que sabemos que é limitado? É como se toda a humanidade sentisse que é empurrada para dentro de uma corrente violentíssima, e não conseguisse mais sair dela. Não há dúvida de que o destino seria a morte. Será que é a marca inscrita em nosso atual DNA civilizatório, rascunhado há mais de dois milhões de anos, quando surgiu o homo habilis, aquela espécie de humanos que, pela primeira vez, começou a usar instrumentos em seu afã por dominar a natureza, que potencializou-se com a revolução agrária no neolítico e culminou no atual estágio de ânsia de dominação completa da natureza e da vida? Se continuarmos nesse caminho, onde iremos chegar?
Como somos seres inteligentes e com um imenso arsenal de meios de saber e de fazer, não é impossível que consigamos reorientar nosso curso civilizatório, dando maior centralidade à vida que ao lucro, ao bem comum em vez de ao benefício individual. Então, poderíamos salvar-nos in extremis e ainda teríamos pela frente um futuro que almejar.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

"Um mundo sem guerra é possível" - mais uma do Blog do Emir - e confesso que estas idéias vieram ao encontro a uma expectativa minha, que sempre pensei ser equivocada, tendo em vista o cenário mundial, mas que agora percebo ser viável, queira Deus que se concretize, afinal Obama vem aí...

(Postado por Emir Sader)

O governo dos EUA respondeu aos atentados de 2001 com a adoção de uma doutrina que tenta condenar a humanidade a viver em guerra eternamente. Reivindica-se o direito de atacar preventivamente a quem julga que pode representar risco para ele, fala de “guerra infinita”, se reivindica a defesa “do bem contra o mal” e coloca rigorosamente em prática sua doutrina, como se vê pela ocupação e destruição do Iraque e do Afeganistão. Israel, como discípulo predileto do centro imperial do mundo, faz exatamente o mesmo contra os palestinos.
Militarizar os conflitos, tentar impor soluções baseadas na força e na violência, na superioridade militar, não importando o que seria justo, não importando quem sejam as vítimas da sua política genocida – é o resultado dessa doutrina. A lista de entidades supostamente “terroristas” – que inclui o Hamas, porém não o Exército israelense, para nos atermos a um exemplo aberrante imediato – serve para tentar desqualificar os inimigos do império e abençoar seus aliados. Um direito de consagrar quais seriam as forças do bem e as do mal – conforme os critérios do império genocida.
No entanto, um mundo sem guerras é possível. É possível ouvir as partes em confronto, buscar o respeito dos direitos de ambas, tentar todas as formas de solução política, em que todas as partes envolvidas sejam ouvidas e contempladas nas suas reivindicações, contanto que não impeçam que o mesmo aconteça com as outras partes.
Com esse objetivo foi organizada uma mesa de debates no Forum Social Mundial de Belém, no próximo dia 29, pela manhã, com o nome “Um mundo sem guerras é possível”, com a participação de Mustafa Barghouthi – dirigente palestino, que vive em Ramalah -, Alejo Vargas – professor universitário colombiano, especialista nos temas de negociação política de conflitos – e Ignacio Ramonet – renomado jornalista internacional, que abordará os temas do Iraque e do Afeganistão. A mesa é organizada por Clacso – Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais -, pelo Forum de São Paulo, por Memórias de Lutas e pela CUT.
Além dessa atividade, está programa um grande ato de solidariedade com a Palestina durante o Forum, que será aberto no dia 27 de janeiro e irá até primeiro de fevereiro.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Até as histórias de fadas estão perdendo a credibilidade...

Fábula do sapo professor

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Era uma vez uma menina muito bonita que andava a passear na beira de um lago quando viu um sapo junto à água.

Qual não foi a sua surpresa quando ouviu o bicho falar:

- Bom dia, linda menina. Não tenha medo. Na verdade eu sou um jovem professor de Física e Química que foi transformado em sapo por uma bruxa malvada.

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- Coitadinho!, exclamou a menina. O que posso fazer para ajudá-lo?

- Bem, se você me beijar o feitiço é quebrado e eu volto ao normal. Aí podemos casar-nos e seremos muito felizes, estou certo.

A menina, toda contente, meteu o sapo dentro da bolsa e levou-o para casa. Mas o tempo passava e beijar o sapo - nada! Este começou a ficar impaciente e perguntou:

- Então menina você vai me beijar ou não?

- Nem pensar! Disse a menina. Um sapo falante dá muito mais dinheiro do que um marido professor...

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Woody Allen disse...

(retirado do blog Obvious)

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Oscar Wilde foi genial na perspicácia, originalidade e profusão das suas citações sobre a vida, os homens ou o amor. Woody Allen, porém, não lhe fica atrás, só que é mais pessimista, quase niilista...

Fiz um curso de leitura rápida e li "Guerra e Paz" em vinte minutos. Fala sobre a Rússia.

Na Califórnia não se deita o lixo fora. É reciclado e transformado em programas de TV.

Quando eu era pequeno os meus pais descobriram que eu tinha tendências masoquistas. Então passaram a bater-me a toda a hora para ver se eu parava com aquilo.

Fui expulso da universidade por causa do exame de Metafísica. O professor acusou-me de estar a olhar para a alma do rapaz do lado.

Quer fazer Deus rir? Conte-lhe os seus planos para o futuro.

Um condutor perigoso é o que nos ultrapassa apesar dos nossos esforços para o impedir.

Os maus têm um sono muito menos tranqüilo do que os bons mas gozam muito melhor as horas que passam acordados.

94,5 % das estatísticas são falsas.

Por que estragar uma boa história com a verdade?

Sexo foi a coisa mais divertida que eu fiz sem me rir.

Sexo é como jogar bridge: se não se tem um bom parceiro o melhor é ter uma boa mão.

Estava deprimido e com vontade de me suicidar e tê-lo-ia feito se o meu psicanalista não me tivesse obrigado a pagar as consultas adiantado.

Já várias vezes disse que a única coisa que se interpõe entre mim e o sucesso sou eu.

Durante a maior parte do tempo não nos divertimos. No resto do tempo não nos divertimos mesmo nada.

A vida não imita a arte; imita a má televisão.

O Homem divide-se em duas partes: corpo e alma. O corpo é mais divertido.

A vida é cheia de miséria, sofrimento e solidão - mas acaba muito depressa.

O meu maior desgosto na vida é não ter sido outra pessoa.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Solidão, por Chico Buarque de Holanda

“Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo…

Isto é carência!

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar… Isto é saudade!

Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos…

Isto é equilíbrio!

Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente…

Isto é um princípio da natureza!

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado…

Isto é circunstância!

Solidão é muito mais do que isto…

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma”.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Bolt - mais uma animação da Disney

Estou esperando uma folga na agenda para ir ao cinema ver o novo trabalho dos estúdios Disney em conjunto com a Pixar, enquanto isso, aqui vai um artigo sobre "Bolt" - as descobertas de um cão. (escrito por Tom Leão)

'Bolt', as descobertas de um cão

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As animações infantis estão cada vez menos... infantis. Embora “Bolt” (no original) até tenha os seus momentos ternura para os menores de 10 anos, ele joga mais para a galerinha teen e, de quebra, para os adultos, também (que são, aliás, os que levam os menores ao cinema). Agora, é tudo mais dinâmico e quase igual a um filme de verdade.
Por isso, qualidade de animação à parte (nada menos do que a excelência de sempre da Disney, sob a supervisão de John Lasseter, da Pixar), o filme em questão é uma aventura com muita ação, disfarçada de road movie (com um toque nacionalista), e com uma pitada de crítica ao sistema de Hollywood, mas sem pegar pesado.
A trama é sobre um cão da raça Husky que estrela uma famosa série de ação para a TV. Mas, para que tudo soe naturalista, Bolt é criado de modo a achar que tudo o que faz e vive é verdade. Ele realmente acha que é um cão com super poderes (na verdade, criado pela equipe de efeitos especiais). Até que, um dia, por conta de um acidente, se perde, vai parar longe dos estúdios e tem que enfrentar a vida real, sobre a qual ele não tem a menor idéia de como seja.

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Na sua jornada de volta para Los Angeles, é ajudado por uma gata que conheceu em Nova York (onde foi parar) e, enquanto cruza a América, conhece também um hamster que é fanático pela série de Bolt, e o ajuda como se este realmente fosse um super herói canino, confundindo ainda mais o cãozinho. No fim das contas, "Bolt" é um filme sobre descobertas, da vida e também do país/mundo em que se vive, que é mais fascinante do que o que passa na TV.
Ele também pode ser visto em 3D, o que amplia a diversão. Mas não faz disso o seu maior trunfo. Pode ser muito bem apreciado em cópias normais, já que seu roteiro não fica à mercê dos truques tridimensionais, como ficava a animação Disney-3D anterior, a fraca “A família do futuro”. Aliás, é até melhor assistir à cópia normal em versão original (ainda que a dublagem da gata Mittens por Maria Clara Gueiros seja muito boa), porque o cão Bolt tem a voz de John Travolta, um bônus à parte. Seja como for, a diversão está garantida, porque o filme é bacaninha.

Literatura Infanto - Juvenil

Resolvi fazer o serviço completo:  procurei as sinopses dos livros (retirei da Wikipedia) que são a continuação de "Crepúsculo", e coloco aqui para quem quiser conhecer toda a história de Bella Swam e Edward Cullen, inclusive a sinopse de "Crepúsculo".  Aproveitem e deliciem-se... afinal, ler sempre é demais!

Twilight (série)

Twilight (Crepúsculo, em português) é uma série de histórias de fantasia, romance e terror escrita por Stephenie Meyer. Ela conta as aventuras de Isabella Swan (Bella), uma adolescente que se muda para Forks, Washington e encontra sua vida virada de ponta-cabeça quando se apaixona por um vampiro chamado Edward Cullen.

A série é essencialmente contada do ponto de vista de Bella, com o epílogo de Eclipse e um terço de Breaking Dawn sendo contado do ponto de vista de Jacob Black. Midnight Sun, uma futura continuação da série, será contada a partir do ponto de vista de Edward. Stephenie Meyer publicou o primeiro capítulo de Midnight Sun em seu site.

Sinopse

Crepúsculo (Twilight)

Isabella (Bella) Swan, de 17 anos, nunca tentou ser como os outros jovens da sua idade. Sendo uma jovem extremamente responsável, tímida e reclusa dentro de si mesma, ela muda-se da grande e quente cidade de Phoenix, no Arizona, para Forks, uma chuvosa e nublada vila do interior de Washington, tão pequena que quase todos os habitantes se conhecem. É ali que Bella irá morar com seu pai e é na sua nova escola que ela conhece os Cullen, cinco intrigantes jovens de uma extrema beleza. É neste mistério que caracteriza a família, que Bella se vê atraída pelo misterioso Edward Cullen, jovem pálido e de cabelos cor de bronze que mostrará um novo universo a Bella, transformando completamente o rumo da sua vida e deixando a sua história bem mais emocionante. Edward trata-se de um vampiro, que acaba por se apaixonar por Bella, enquanto controla e resiste ao seu maior desejo - provar o sangue de Bella por este ser mais tentador e atraente devido do seu amor por ela; apesar do fato de, ao contrário dos outros vampiros, só se alimentar de sangue animal. Bella não sabe que, quanto mais se aproxima de Edward, mais perigo cria tanto para si como para as pessoas que ela própria ama. É então que James, um vampiro viciado em caçadas, que juntamente com o seu grupo foi o culpado de inxeplicáveis homicídios, se determina em matá-la, uma vez que não resiste ao cheiro do seu sangue. Carslile convida-os para ir na sua casa e conversar, e enquanto isso, Edward, Alice e Emmet ajudam Bella a escapar viva. Ela se despede de Charlie e vai para Phoenix - tudo muito cuidadosamente para não serem percebidos por James. Bella vai com Alice e Jasper para Phoenix, Rosalie e Esme ficam seguindo a mulher que o acompanhava e Carslile, Emmet e Edward vão atrás de James, para tentar matá-lo. Enquanto Bella está em Phoenix, Alice tem uma visão com a casa da mãe de Bella e o estúdio de ballet onde Bella tinha aulas com 7 ou 8 anos. Bella, sem que eles percebam, recebe um golpe baixo que a faz pensar que o inimigo está com a sua mãe, e a faz fugir em sua direção, para ser morta e parar de causar problemas para todos. Enquanto eles estão no aeroporto, esperando por Edward e Carslile, ela foge. Ela chega na casa da sua mãe, onde tem um telefone para ela ligar e a pessoa do outro lado manda ela ir para o estúdio de ballet . Ela vai e descobre que era um golpe e James não estava com sua mãe. James a morde e ela começa a se transformar em vampiro. Quando ela acorda, está no hospital e Edward conta que teve que chupar seu sangue para ela se livrar do veneno do vampiro, e que se fosse um pouco mais tarde agora ela seria um deles. No prólogo, Bella está recuperada e Edward leva ela no baile da escola.

Lua Nova (New Moon)

É 13 de Setembro, um dos dias mais temidos por Bella, dado que é o seu aniversário. Contra a sua vontade, Alice Cullen prepara uma festa surpresa, presentes incluidos. Ao abrir um deles, Bella corta-se no papel e Jasper, o vampiro com mais dificuldade em se conter ao cheiro de sangue, observa o gesto de Bella. Ao ver a minúscula mas suficiente gota de sangue em seu dedo , Jasper não consegue evitar e tenta atacá-la. É por esse motivo que Edward e sua família vão embora de Forks. Ele teme que esteja colocando a vida de Bella em perigo. Bella entra em uma depressão profunda por vários meses depois que ele parte, até que ela desenvolve uma forte amizade com Jacob Black, que mais tarde se revela ser um lobisomem. Jacob e os outros lobisomens de sua vila devem protegê-la de Victoria, uma vampira má que pretende se vingar de Edward por ele ter matado James, matando Bella. Bella ainda em depressão. Com os acontecimentos, descobre que quando está em perigo, ou quando sente adrenalina, a voz de Edward, que ela julga ser uma alucinação, fala dentro de sua cabeça. Para nunca esquecer a voz dele, envolve-se em perigosas atividades, como guiar motos e fazer queda livre. Numa destas atividades, Bella quase se afoga no mar, mas esta não morre. Alice vê Bella atirar-se do penhasco e Edward pensa que Bella está realmente morta. Desesperado, ele decide então cometer suicídio, apelando para os Volturi, uma grupo que representa espécie de 'realeza' entre os vampiros e aplica 'leis' para manter sua espécie em segredo. Ele vai a Volterra, Itália, procurando pelos Volturi, mas Bella o detém. Eles se encontram com os Volturi antes de retornarem para Forks e Aro, seu lider, demonstra um interesse especial em Bella, considerando que seu conhecimento sobre os vampiros pode colocar sua espécie em perigo e exigindo que ela seja morta ou transformada em vampira também.

Eclipse (Eclipse)

Um exército de vampiros "recém-nascidos” está á solta nas ruas de Seattle, uma cidade perto de Forks e Edward está mais alerta que nunca. Enquanto os Cullen vêem este problema como uma desculpa para receberem uma visita dos Volturi, Bella preocupa-se mais em escolher a sua amizade com Jacob (permanecendo humana, mas entregue ao castigo dos Volturi por ser a única humana a saber sobre a existência de vampiros) ou o amor que sente por Edward (sendo transformada num vampiro) e originar uma batalha entre lobisomens e vampiros, pondo a sua nova familia e os seus antigos amigos em risco. Bella descobre que Victoria é a criadora dos novos-vampiros e uma batalha para proteger a adolescente começa. Os lobisomens aliam-se aos Cullen e Victoria é morta. Os Volturi aparecem mas eles confiam em que Carslile vai transformar Bella num vampiro.

O lançamento do livro, em português, no Brasil está previsto para 15 de janeiro de 2009.

Amanhecer (Breaking Dawn)

Bella e Edward se casam e passam a Lua-de-Mel no Brasil, mas eles voltam repentinamente pois Bella descobre que está grávida. Edward quer que Bella faça um aborto pois tem medo de que a criatura a mate. Bella pede ajuda a Rosalie e ela cuida de Bella enquanto está grávida. O bebê representa uma "maldição" para os Lobisomens, pois não sabem que criatura irá nascer (meio humana meio vampiro). O bando planeja destruir a criatura antes que ela nasça, e conseqüentemente Bella também. Jacob não aceita isso e se rebela contra o bando. Bella definha a medida que a gestação avança. Os Cullen descobrem que devem alimentar Bella com sangue para que a criança não a mate, e ela segue a instrução. A gestação dura pouquíssimo tempo, a criança nasce e Edward transforma Bella em uma Vampira, antes que ela morra depois do parto. Ela não sofre com os sintomas de um recém nascido. A criança é uma menina,e recebe o nome de Renesmee. Bella conta a seu pai sobre sua vida, mas não revela diretamente que é uma vampira. Alice vê que os Volturi estão vindo para matar Renesmee. Alice foge com Jasper. Carlisle, Esme, Rosalie e Emmett chamam todos os vampiros que eles conhecem. Mas a real intenção dos Cullen, é fazer os Volturi ouvi-los, já que os Cullen sabem que se lutassem, morreriam. Todos esperam na mansão Cullen até que os Volturi chegam. Bella descobre que tem o poder de criar um escudo envolta de si,e pára a luta. Quando os Cullen, seus amigos, os Lobisomens e os Volturi estão frente a frente para uma batalha. Alice volta e traz com ela um meio-vampiro meio-humano para provar que não há problema em deixar Renesmee viva.

Madagascar 2

Confesso que vi em DVD pirata! Não tive muita vontade de ir até um cinema, comprar ingresso e tudo o mais, foi mais fácil comprar um piratão... Me arrependi, o desenho merece uma visita ao cinema, se não pelo filme todo, pelo menos pelo "caso" entre Glória e Melman, um casal de " hipopotama" (Glória) e "girafo" (Melman) que é demais, lindo e de fazer morrer de rir, e pelos sempre geniais pinguins, e pelas alucinações de Alex, o leão, vale a pena, resolvi até anexar uma crítica que encontrei na Internet, de Mariana Deslandes, que confirma o que eu achei. Vamos lá, gente, "toca" para o cinema antes que saia de circuito!

Madagascar 2

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por MARIANA DESLANDES

Depois de passar uma temporada em Madagascar, o grupo de amigos formado pelo leão Alex, a zebra Marty, a girafa Melman e a hipopótamo Glória embarca em um avião construído pelos geniais pingüins (quem disse que pingüim não voa?) do primeiro filme, com o objetivo de retornar ao zoológico de Nova York. A viagem dos quatro amigos e uma pequena e providencial retrospectiva - já que "Madagascar" e "Selvagem" têm temáticas bem parecidas – iniciam a segunda e mais interessante aventura do rei de Nova York e seus amigos.
O melhor do humor desta vez não fica a cargo dos pingüins que, aliás, não conseguem chegar ao destino programado e acabam pousando a aeronave em plena selva africana. É de se esperar, já que construir um avião com destroços e materiais encontrados na mata já é o bastante. Não dá para exigir que os bichinhos também tivessem extraído dali combustível suficiente para voar até Manhattan.
É no novo lar dos quatro e inseparáveis amigos que Melman e Glória roubam a cena, protagonizando as melhores cenas do filme. Entre elas, depois de decidir que chegou o momento de começar a namorar, a hipopótamo marca um encontro com o macho mais “bombado” do bando, um tipo musculoso e acerebrado, cheio de cantadas prontas e truques na manga.
É exatamente graças ao humor que o roteirista Etan Cohen ("Idiocracy", "Trovão Tropical") fez com que algo raro no cinema acontecesse: o segundo filme superar o primeiro. Algumas piadas são voltadas para os baixinhos, outras buscam agradar os adultos que os acompanham. Esses momentos são bem fáceis de distinguir, mas não fazem com que "Madagascar 2" perca pontos na apreciação de nenhum dos dois públicos.
A maior falha do filme está na relação de Alex com os pais que ele descobre ter quando desembarca na África. Tudo flui muito rápido e simplório para uma família que acabou de se reencontrar depois de anos separados. Mas, para a sorte dos fãs de animação, tanto crianças quanto adultos, isso não chega a prejudicar muito a história, já que todo o resto compensa o pequeno deslize.

nota: 7/10 -- vale o ingresso

Madagascar 2 (Madagascar: Escape 2 Africa, 2008, EUA)
direção: Eric Darnell, Tom McGrath; com vozes de: Ben Stiller, Chris Rock, David Schwimmer, Jada Pinkett Smith, Sacha Baron Cohen, Cedric the Entertainer, Andy Richter, Bernie Mac, Alec Baldwin, Will i Am; roteiro: Etan Cohen; produção: Mireille Soria, Mark Swift; montagem: Mark A. Hester; música: Hans Zimmer; estúdio: DreamWorks Animation, PDI; distribuição: Paramount Pictures. 89 min

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Artigo do site "globo.com" explica Papai Noel

 Foto: Reprodução/Wikimedia Commons

Afresco medieval da igreja de Boyana, na Bulgária, mostra São Nicolau (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons)

O Papai Noel como conhecemos, de roupa vermelha, sacola nas costas e barba branca, é, na verdade, uma modificação moderna da figura do 'bom velhinho' original. Inspirador do Papai Noel, São Nicolau (Saint Nicholas, em inglês) era um homem simples, dedicado à religião, que nasceu em 280, na cidade de Patara, na Ásia menor (hoje Turquia).

Mitos e verdades se misturam na história desse bispo que se tornou santo. Quando seus pais morreram, ele distribuiu a herança entre os pobres, o que o tornou conhecido na região.

Também ficou famoso por ter ajudado a família de um nobre que entrou em falência. Seus credores queriam, além de todos seus bens, a mão das três filhas em casamento. Sabendo que elas sofreriam agressões e escravidão, o nobre entrou em desespero, pois não tinha dinheiro para o dote que faria suas filhas se casarem mais cedo. Conhecendo o dilema do nobre, Nicolau jogou um saco de ouro em seu quintal. E fez isso com as duas outras filhas. Descoberto, o bispo fez o nobre jurar que não revelaria seu nome até sua morte. Daí partiu a tradição de distribuir presentes anônimos.

Veja imagens da decoração de Natal pelo mundo

As histórias da vida de Nicolau se espalharam pela Grécia e pelo Império Romano. Muitas lendas surgiram, mas foi a distribuição de presentes que ficou conhecida no mês sua morte, dezembro. Em 988, Vladimir, o Grande, príncipe da Rússia, se converteu ao cristianismo e viajou a Constantinopla para ser batizado. Lá ele ouviu a história de São Nicolau e ficou tão impressionado que o nomeou padroeiro de toda a Rússia. As tradições e lendas começaram a se relacionar com histórias bíblicas.

Na América

Após a colonização da América, os europeus que lá foram morar levaram suas crenças com eles. Na Pensilvânia, havia muitas referências a São Nicolau. Em 1809, um livro infantil trouxe as referências do bispo turco para os Estados Unidos. Em "Knickerbocker's History of New York", o escritor Washington Irving se baseou em São Nicolau para criar um personagem que entrava nas casas pela chaminé.

Na década de 1860, o ilustrador Thomas Nast criou imagens de São Nicolau (que nessa época já tinha o apelido de Santa Claus) para a edição de Natal da revista Harper's. No século XX, a Coca Cola fez uma série de comerciais com a figura do papai noel. A partir daí, a imagem do bom velhinho se popularizou e virou sinônimo da data festiva católica.