domingo, 13 de fevereiro de 2011

COMENTÁRIO AO MEU TEXTO DATADO DE 11 DE FEVEREIRO ENVIADO POR ALGUÉM QUE NÃO SE IDENTIFICOU: “Angela, é impressionante o quanto o desejo corporativista está acima de todas as necessidades do povo de Brasília. Os seus problemas devem ser baliza para todas as ações do governo ou será contra. Sua consciência é do tamanho de um grão de areia. Torce contra o governo desde o primeiro dia. São saudades do Roriz. Que vergonha termos tido professores como você.”

MINHA RESPOSTA:

Baixando o nível...

Aceito qualquer crítica que quiserem fazer à minha pessoa, mas por favor: NÃO ME CHAMA DE RORIZISTA!!!

Aceito que pensem que sou despreparada, que escrevo mal, que sou despolitizada, que sou feia, que sou mesquinha, enfim, que sou um dragão soltando fogo pelas ventas... Aceito tudo que quiserem falar de mim, pois liberdade é isso: tenha sua opinião que eu terei a minha, manifeste-se que eu falarei o que eu quiser, mas NÃO ME CHAMA DE RORIZISTA!!!

Pode dizer que tudo que escrevo está errado, que minha concordância é funesta, que cuspo vidro moído, que envergonho a raça humana, que não devia nem ter nascido, mas NÃO ME CHAMA DE RORIZISTA!!!

Acredite: de todas as ofensas que você (que se esconde sob o manto do recado não assinado) me enviou, só não aceito quando VOCÊ ME CHAMA DE RORIZISTA...

O resto sai na  * * * * * ...

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Ontem, sexta feira, dia 11 de fevereiro de 2011, aconteceu uma reunião da Secretaria de Educação do Distrito Federal com representantes do SINPRO–DF. Aguardei ansiosa por alguma notícia sobre alguma providência que estivesse sendo tomada para a implantação do PLANO DE SAÚDE dos profissionais da educação. Hoje, dia 12 de fevereiro de 2011, o Washington Dourado nos informa que não há nenhuma novidade sobre este assunto. Escrevi este comentário e mandei para o WD:

Caro WD,

Mais uma reunião e nada... Nem um informe sobre o PLANO DE SAÚDE dos professores. Nem um esclarecimento... Nem um comentário, nem uma novidade, nem uma vaga promessa. Silêncio! Nada!

O que me leva a uma triste constatação: a palavra do Agnelo é mais vazia que o vazio da honestidade dos políticos brasileiros, pois ele, O PRÓPRIO, esteve no sindicato e entregou carta compromisso em que prometia: “Implantar o plano de saúde dos servidores e tornar realidade o programa habitacional da categoria”, e depois de eleito, fez-se silêncio sobre o assunto.

Acho que o meu filho é que tem razão: político é tudo igual, e provavelmente ele usará este chamativo (a promessa de um PLANO DE SAÚDE para a categoria) quando quiser ser eleito novamente, e novamente depois de eleito, desprezará suas próprias palavras deixando de cumprir o que prometeu.

Triste Brasília... E triste governo do PT, que por causa disto é motivo da velha chacota: “governo do PT é igual catapora, dá uma vez para nunca mais...” Eu mesmo não sei se, caso me desiluda mais uma vez com o PT no poder, volto a votar em qualquer mandatário que se coloque sob esta bandeira!

Bem fizeram os que anularam o voto!

Assinado: Ângela triste

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Crônica de Luiz Fernando Veríssimo sobre o "BBB"


Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil, encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 11 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 11 é a realidade em busca do IBOPE..
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 11. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível.
Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.
Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?
São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados.
Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.
Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis, são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína, Zilda Arns).
Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.
E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?
(Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
 
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir.
 
Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A lei existe e foi assinada em 08 de junho de 2009 - LEI Nº 4.330, DE 8 DE JUNHO DE 2009, ou Lei do Plano de saude dos funcionários públicos do GDF

 

Autoriza o Distrito Federal a implementar Plano Privado de Assistência à Saúde dos Servidores do Poder Executivo do Distrito Federal na forma de pré-pagamento administrado e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL,

Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito Federal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica autorizado o Distrito Federal a implementar Plano Privado de Assistência à Saúde dos servidores civis e militares, ativos, inativos, aposentados e beneficiários de pensão da administração pública direta, autárquica e fundacional, por livre adesão, na forma de pré-pagamento administrado, mediante contratação ou credenciamento de operadoras de planos de assistência à saúde, devidamente registradas na Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, precedida de licitação, observadas as normas da Lei federal nº 8.666, de 1993.

§ 1º Fica autorizado o Distrito Federal a estender o Plano Privado de Assistência à Saúde às empresas públicas e sociedades de economia mista, custeadas com recursos do Tesouro do Distrito Federal.

§ 2º Ficam assegurados, até o vencimento dos respectivos contratos, os benefícios e as condições dos planos de saúde vigentes custeados com recursos do Tesouro do Distrito Federal.

Art. 2º O Plano Privado de Assistência à Saúde de que trata esta Lei será custeado com recursos provenientes do Tesouro do Distrito Federal e da contribuição dos servidores civis e militares, ativos, inativos, aposentados e beneficiários de pensão da administração pública direta, autárquica e fundacional, que aderirem ao plano.

§ 1º O desembolso mensal do Distrito Federal será de, no mínimo, R$62,00 (sessenta e dois reais) para cada beneficiários titular de até 58 (cinquenta e oito) anos e, no mínimo, R$162,00 (cento e sessenta e dois reais) para cada beneficiário titular de idade igual ou superior a 59 (cinquenta e nove) anos.

§ 2º Os valores de que trata o parágrafo anterior serão corrigidos no mesmo índice e na data dos reajustes autorizados pela ANS se aplicados pela operadora contratada.

Art. 3º A abrangência, a cobertura e as demais condições do Plano Privado de Assistência à Saúde serão definidas em regulamento, a ser editado pelo Poder Executivo no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da publicação desta Lei, respeitado, no mínimo, o rol de procedimentos básicos e eventos em saúde estabelecidos pela ANS.

§ 1º A definição de que trata o caput, inclusive suas alterações, será realizada por uma comissão paritária permanente composta por:

I – 7 (sete) representantes do Poder Executivo;

II – 7 (sete) representantes dos servidores e empregados públicos indicados pelas entidades de representação sindical, suas federações, confederações e centrais, observado o rodízio anual.

§ 2º Caberá também à comissão paritária permanente o acompanhamento e a avaliação da execução do Plano Privado de Assistência à Saúde, ficando, inclusive, assegurada a participação de um representante dos servidores na comissão especial de licitação, a ser indicado pelas entidades previstas no item II do art. 3º, § 1º.

Art. 4º Fica assegurada a inclusão dos dependentes dos servidores abrangidos por esta Lei no respectivo Plano Privado de Assistência à Saúde, desde que integralmente custeados pelo beneficiário titular.

Art. 5º Serão publicadas trimestralmente no Diário Oficial do Distrito Federal e na página eletrônica do Governo do Distrito Federal, no mínimo, as seguintes informações referentes ao Plano Privado de Assistência à Saúde:

I – número de servidores beneficiários por faixa etária;

II – valor e percentual da participação total do Distrito Federal no custeio do Plano;

III – valor e percentual da contribuição total dos servidores.

Art. 6º Fica outorgada ao Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal – INAS a competência para proceder ao credenciamento e à contratação das entidades operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde, bem como para administrar os respectivos contratos.

Art. 7º Fica vedada a participação, no Plano Privado de Assistência à Saúde de que trata esta Lei, de servidores que recebam gratificação, auxílio ou reembolso para cobertura de despesas de saúde, a qualquer título, custeadas com recursos do Tesouro do Distrito Federal.

Art. 8º O Poder Executivo encaminhará, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da publicação desta Lei, projeto de lei de crédito especial, no valor mínimo de R$25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais), para atender as despesas relativas à contribuição do Distrito Federal no corrente exercício.

Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 8 de junho de 2009

121º da República e 50º de Brasília

JOSÉ ROBERTO ARRUDA

Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, de 9/6/2009.

Do Livro do Desassossego: Peristilo (Fernando Pessoa)

Às horas em que a paisagem é uma auréola de Vida, e o sonho é apenas sonhar-se, eu ergui, ó meu amor, no silêncio do meu desassossego, este livro estranho como portões abertos ao fim duma alameda numa casa abandonada.

Colhi para escrevê-lo a alma de todas as flores, e dos momentos efémeros de todos os cantos de todas as aves, teci eternidade e estagnação. Tecedeira (...), sentei-me à janela da minha vida e esqueci que habitava e era, tecendo lençóis para o meu tédio amortalhar nas toalhas de linho casto para os altares do meu silêncio (...)

E eu ofereço-te este livro porque sei que ele é belo e inútil. Nada ensina, nada faz crer, nada faz sentir. Regato que corre para um abismo-cinza que o vento espalha e nem fecunda nem é daninho (...) pus toda a alma ao fazê-lo, mas não pensei nele fazendo-o, mas só em mim que sou triste e em ti que não és ninguém.

E porque este livro é absurdo, eu o amo; porque é inútil, eu o quero dar; e porque de nada serve querer to dar, eu, to dou...

Reza por mim ao lê-lo, abençoa-me de amá-lo e esquece-o como o Sol de hoje ao Sol de ontem (como eu esqueço aquelas mulheres nos sonhos que nunca soube sonhar).

Torre do Silêncio das minhas ânsias, que este livro seja o luar que te fez outra na noite do Mistério Antigo!

Rio de Imperfeição dolorida, que este livro seja o barco deixado ir por tuas águas abaixo para acabar mar que se sonhe.

Paisagem do Alheamento e do Abandono, que este livro seja teu como a tua Hora e se ilimite de ti como da Hora da púrpura falsa.

AH, UM SONETO – Álvaro de Campos

 

Meu coração é um almirante louco

Que abandonou a profissão do mar

E que a vai relembrando pouco a pouco

Em casa a passear a passear...

No movimento (eu mesmo me desloco

Nesta cadeira, só de o imaginar)

O mar abandonado fica em foco

Nos músculos cansados de parar.

Há saudades nas pernas e nos braços.

há saudades no cérebro por fora.

Há grandes raivas feitas de cansaços.

Mas — esta é boa! — era do coração

Que eu falava... e onde diabo estou eu agora

Com almirante em vez de sensação?...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

“RIO”: A história acontece no Rio de Janeiro e na floresta amazônica. O protagonista é Blu, um tipo de pagagaio que acredita ser o último de sua espécie. A questão é que ele descobre que não está só e que o outro exemplar é uma fêmea. Assim, ele sai de Minnesota e vai para a capital carioca. Mas nem tudo vai rolar bem logo de cara e os dois vão passar por uma grande aventura onde aprenderão muitas coisas sobre amor, coragem, amizade e muito mais desses lances bonitos que todo mundo gosta. Rio tem muitos atores conhecidos fazendo as vozes e entre eles estão Anne Hathaway, Jamie Foxx, wii.i.am, Tracy Morgan e até Rodrigo Santoro. Estreia em 8 de abrill em 2011.

Publiquei, no blog do Washington Dourado, este comentário com o título “Sobre o plano de saúde dos servidores do Distrito Federal” à sua postagem “10 MIL PARA A SAÚDE É ÓTIMO, MAS A EDUCAÇÃO TAMBÉM PRECISA”, e adoraria que alguém respondesse a pergunta que formulo no final de minhas considerações!!!

Quando leio que o Governador Agnelo está preocupado com a saúde do povo de Brasília, fico imaginando como o SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE seria desafogado se os FUNCIONÁRIOS DO GDF tivessem seu plano de saúde.

Não pretendo ter um plano de saúde de graça, estou disposta a contribuir com minha parte para conseguir um bom atendimento, e acredito que toda vez que for a um hospital particular com o qual meu plano tenha convênio, estarei desafogando enormemente o SUS para pessoas que necessitam dele com mais urgência (leiam-se aqueles que infelizmente não tem a mínima condição de ter um plano de saúde e que só podem ser socorridos pelo Poder Público).

Por isto, não compreendo como até hoje o governo do Distrito Federal tem agido de forma tão relapsa para com os professores E PARA COM A SAÚDE DO DF, pois, repito, se eu pudesse ser atendida no plano QUE CUSTEAREI, desafogarei enormemente a saúde pública do distrito federal, dando chance a pessoas mais necessitadas a conseguirem este atendimento.

Será que estou pensando errado?!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Achei no “cogumelo louco”: Como enviar uma carta sem gastar dinheiro!

Aprenda rapidamente em 3 simples passos!


1° Passo: Ao invés de colocar o nome e o endereço da pessoa que você quer enviar a carta no destinatário, coloque o seu.

2° Passo:  Coloque o nome e o endereço de quem você quer que receba a carta no “Remetente”.

3° Passo: Não coloque selo na carta e deposite em uma urna dos correios. Cartas sem selo retornam para os seus remetentes!

Pronto, você enviou uma carta de graça.