sábado, 16 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

CEF 07 RECEBENDO ALUNOS!

fotos do celular em fevereiro, 15 212

ÁRVORES!!!

fotos do celular em fevereiro, 15 196

ARTIGO PUBLICADO EM “CARTA MAIOR” - A história secreta da renúncia de Bento XVI.

 

Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.

Paris = Eduardo Febbro

Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem ao México e a Cuba. Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro. O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.
Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas. Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno.
O Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003, tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”. Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente. Depois do escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria qualquer Estado. Buscou mudar sua imagem com métodos modernos. Para isso contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto. Muito tarde. Não há nada de claro na cúpula da igreja católica.
A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de redesenhar.
Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa. Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo.
Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira. O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual.
Em setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano. Próximo à Opus Deis, representante do Banco Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa Bento XVI em julho passado. A encíclica exige mais justiça social e propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial. Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do Vaticano. As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80, quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo norteamericano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”, presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano na época.
João Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia muito a ele. Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade, algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais. Marcinkus terminou seus dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres. No dia 18 de junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em Londres. O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano. Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía, além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus.
Ettore Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só permaneceu três anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por supostas “irregularidades” em sua gestão. Tedeschi saiu do banco poucas horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas contra a lavagem de dinheiro. Na verdade, a expulsão de Tedeschi constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano. Quando assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas.
Aí começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que fiscaliza o funcionamento do banco. Sua destituição veio acompanhada pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de documentos roubados do papa.
Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados, circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema.

LINDOS LOBOS!

Lobo cinzento, "ancestral" e "primo" contemporâneo dos cachorros

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

COMPREI! O “KOBO GLO”. FOI MEU PRESENTE DE NATAL. GOSTEI, MAS NÃO GOSTEI, AINDA SOU DO TIPO DE LEITORA QUE TEM UMA RELAÇÃO FÍSICA COM O LIVRO. GOSTO DE MANUSEÁ-LO, CHEIRÁ-LO, GUARDÁ-LO. JÁ LI TRÊS LIVROS NO KOBO GLO, MAS FICA UM VAZIO QUANDO PROCURO ESTES LIVROS NA MINHA ESTANTE… COISA DE COSTUME?…

A Livraria Cultura, em parceria com a fabricante Kobo, lançou nesta segunda-feira (26) o leitor eletrônico Kobo Touch, que chegará às lojas em 5 de dezembro por R$ 400. A pré-venda começa a partir da meia-noite desta terça-feira (27). O aparelho com tela de 6 polegadas tem 2 gigabytes (GB) de memória interna, que permite armazenar 1 mil livros digitais, além de bateria com duração de um mês. O usuário do Kobo Touch terá 12 mil livros em português disponíveis para compra.

Leitor digital Kobo, comercializado no Brasil pela Livraria Cultura (Foto: Laura Brentano/G1)Leitor digital Kobo Touch, comercializado no Brasil pela Livraria Cultura (Foto: Laura Brentano/G1)

Segundo Sergio Herz, presidente-executivo da Livraria Cultura, não existe competição entre o livro físico e os e-books, que são experiências complementares. "Queremos que o Brasil leia mais", disse. "O mercado de e-books ainda é pequeno no Brasil. Comprar livros digitais era complicado. Com o Kobo Touch, vamos incentivar esse mercado", acrescentou.
“O Brasil é um país muito importante, principalmente agora no mercado de e-readers”, afirmou Todd Humphrey, vice-presidente da Kobo. Segundo o executivo, a Kobo espera que as vendas de livros aumentem no país com o novo leitor eletrônico.
Em 5 de dezembro, a Livraria Cultura e a Kobo irão disponibilizar aplicativos da parceria para as plataformas iOS, da Apple, e Android, do Google. O usuário do Kobo Touch poderá baixar os livros por meio do próprio aparelho ou por tablets e computadores. Todos os títulos ficarão armazenados na conta do usuário na nuvem e ele poderá acessá-los em outras plataformas.

Leitor digital Kobo Touch, comercializado no Brasil pela Livraria Cultura (Foto: Laura Brentano/G1)Leitor digital Kobo Touch permite armazenar
até 1 mil livros (Foto: Laura Brentano/G1)

Conforme Herz, a companhia tem o interesse de vender o Kobo Touch no maior número de varejistas possível, e não apenas na Livraria Cultura. Uma das lojas que já confirmou o início das vendas do aparelho em 5 de dezembro é a Rakuten.
Outros modelos do Kobo estão previstos para chegar ao Brasil no primeiro trimestre de 2013, segundo Herz. Entre eles estão uma versão mini do leitor eletrônico, com tela de 5 polegadas, e um modelo que permite ler livros sem o auxílio de iluminação, chamado Kobo Glo. A companhia também espera lançar no próximo ano o tablet Kobo Arc.
Sobre o lançamento de revistas digitais no Kobo Touch, Herz disse que a Livraria Cultura está negociando com as editoras o conteúdo no formato epub – usado por todos os leitores de livros digitais. Porém, até o momento, não existem revistas no Brasil disponíveis em epub, apenas em formato para tablets, conforme Herz.


Amazon


O anúncio da livraria acontece pouco antes de a Amazon, segundo rumores, iniciar suas atividades no Brasil, vendendo o leitor digital Kindle e livros virtuais. Sobre o assunto, Todd Humphrey disse que a parceria com a Livraria Cultura "não deixará chance para a Amazon no país". Humphrey também criticou o formato "fechado" da Amazon, que não permite aos usuários acessar seus títulos em outras plataformas.
Herz afirmou que a época escolhida para lançar o Kobo Touch no Brasil não tem relação com a possível chegada da Amazon. "Era nosso calendário. Queríamos aproveitar o Natal. Não nos baseamos pela Amazon", disse. "Eu acho que eles vêm ao Brasil, mas não sei quando. Os rumores existem há mais de um ano. A Amazon já atende usuários brasileiros, mas precisa jogar no mesmo campo que o nosso, com a burocracia e os impostos", acrescentou Herz.

CRIATIVIDADE: DEZ!!!!! - Fio é segredo por trás de martelo que levita de componentes da Unidos da Tijuca

 

Truque com linhas deu o efeito do martelo de Thor flutuar.

Um dos destaques positivos do desfile conturbado da escola Unidos da Tijuca no primeiro dia de Carnaval do Grupo Especial do RJ, o martelo do deus nórdico Thor, personificado pelos integrantes da comissão de frente da agremiação, era controlado por fios.

Na imagem abaixo, feita pelo repórter fotográfico Júlio César Guimarães, do UOL, é possível ver o detalhe entre o artefato e os dedo polegar da mão esquerda do componente da escola.

  •  
    Júlio César Guimarães / UOL

     

ASSIM ATÉ EU…

Imagens engraçadas - Amigo , é pra todas as horas  !

“O LADO BOM DA VIDA” - (Por Alysson Oliveira, do Cineweb)

Quando Dolores (Jacki Weaver) traz de volta para casa o filho caçula, Pat Jr. (Bradley Cooper), que estava numa clínica para problemas emocionais, parece que a paz está voltando àquela família. O reencontro com o pai, Pat (Robert De Niro, ótimo, como há muito não se via) é alegre, mas fica algo de estranho no ar.

Bradley Cooper e Jennifer Lawrence em 'O lado bom da vida' (Foto: Divulgação)

Não demora muito para se perceber que ninguém nesta casa é tão normal assim, nessa comédia dramática e romântica dirigida por David O. Russell ("O vencedor"), que também assina o roteiro, baseado num romance de Matthew Quick.

Dolores é, na verdade, um dos poucos elos com a sanidade entre os personagens do filme. A partir do momento que Pat Jr. conhece Tiffany (Jennifer Lawrence, ganhadora do Globo de Ouro e do prêmio do Sindicato dos Atores), aquela velha frase "de perto, ninguém é normal" ganha mais força ainda. A moça acabou de perder seu marido policial num acidente. Transtornada, ela transa com todos seus colegas de escritório até perder o emprego.

Bradley Cooper e Jennifer Lawrence em 'O lado bom da vida' (Foto: Divulgação)

Bradley Cooper e Jennifer Lawrence

São essas duas almas perdidas no mundo e precisando um do outro (embora eles ainda não o saibam) que dão o tom à história. O olhar sobre o casal não poderia ser mais terno, sem nunca ser condescendente. Muito ajuda a química entre Cooper e Jennifer, cujo romance desencontrado não podia despertar mais simpatia.

Ao contrário de filmes como "Inverno da alma" e "Jogos vorazes", nos quais a atriz era uma força da natureza, aqui ela se mostra mais vulnerável - o que comprova sua versatilidade (se é que havia alguma dúvida). Seu colega de cena, Bradley Cooper, é mais surpreendente ainda, longe do humor histérico da série de comédias que o tornou famoso, "Se beber, não case".

"O lado bom da vida" conta com diversas cenas em que o caos impera, a partir de uma gritaria histérica entre os personagens. Mesmo assim, é uma história simpática, exatamente por ser humana, porque aqueles personagens são sinceros - mesmo quando exagerados, nunca parecem irreais. O diretor Russell orquestra tudo isso da melhor maneira possível, prolonga as situações até o limite, passa um pouquinho, mas percebe quando é hora de voltar e colocar os pés no chão novamente.

A volta ao lar para Pat Jr. é motivo de esperança de reconquistar sua ex-mulher, Nikki (Brea Bee), de quem ele não pode, por ordem judicial, aproximar-se, depois de um surto agressivo.

Por isso, ele se lança histericamente à leitura dos livros que ela, professora de literatura, indica aos seus alunos, ou se entrega ao desespero no meio da noite ao não encontrar o antigo vídeo do casamento deles. Aí está igualmente o motivo dos desentendimentos com o pai. Tiffany, embora poucos percebam, é a chance de Pat Jr. reencontrar-se consigo mesmo e com o mundo.

Tiffany também não tem o menor rumo na sua vida. Sua única motivação é um campeonato de dança, embora não tenha nem mesmo um parceiro, até a chegada de Pat Jr. Eles vão brigar, se odiar, até perceber que - como manda a regra - não podem viver um sem o outro.

Bradley Cooper, Jacki Weaver e Robert De Niro em 'O lado bom da vida' (Foto: Divulgação)

Antes disso, precisam encarar algo bem mais sério: seus estados emocionais. E, nesse quesito, Pat pai também é uma figura relevante. Viciado em apostas, jogos de futebol americano e distante do filho que não consegue compreender, a paixão pelo esporte será o elo e o caminho para o reencontro entre os dois. Assim como a dança será o catalisador para Pat Jr. redescobrir o seu eixo.

Concorrendo em 8 categorias do Oscar - entre elas melhor filme, diretor, ator, atriz e ator coadjuvante -, "O lado bom da vida" prova que é possível fazer uma comédia romântica ao modo hollywoodiano - onde mais um namoro iria curar casos de loucura? - sem cair no previsível ou no piegas.

Talvez ainda seja muito cedo para garantir, mas é bem provável que este longa estabeleça um novo padrão para o gênero - o que é muito bem-vindo.

Cachorro Uggie, de ‘O artista’, ganha livro de memórias

 

Depois de ganhar estrela na calçada da fama em Hollywood, nos Estados Unidos, o cão Uggie, famoso pela performance no filme “O artista”, “lançou” nesta terça-feira (30), em Londres, seu livro de memórias. A biografia animal “Uggie: O Artista: My story”, explica a ascensão do cachorro, que teve uma vida humilde antes de ganhar espaço na telas dos cinemas.

Fonte: G1

A “BRONCA” DE DEUS (RAIO ATINGE A BASÍLICA DE SÃO PEDRO NO DIA DA COMIUNICAÇÃO) COM A SAÍDA DO PAPA…

Fotógrafo flagrou momento em que raio atingiu a cúpula da catedral de São Pedro (Foto: Filippo Monteforte/AFP)