domingo, 31 de janeiro de 2010

Se beber, não case!

Depois de dias na fila, consegui locar o filme “Se beber, não case!”, e valeu ter esperado!

Talvez o que me tenha levado a gostar tanto deste filme tenha sido justamente a forma despretensiosa como velhas piadas e velhos clichês foram revitalizados pela atuação  de quatro malucos que parecem realmente estar se divertindo muito, acho que a “pedra de toque” deste filme é realmente a sensação de diversão que todas aquelas loucuras conseguem transmitir, você jura que se estivesse alí, naquela situação, como ator ou personagem, estaria realmente rindo às bandeiras despregadas, e assim o filme flui…

A história parece ter sido construída para homens (embora funcione maravilhosamente para as mulheres, que reconhecem nos personagens aquele irmão muito louco ou aquele amigo “da pá virada), pois relata as peripécias de quatro amigos em uma despedida de solteiro em Las Vegas, onde tudo acontece, desde acordarem com a suíte do hotel totalmente destruída até encontrarem um tigre e uma galinha gloriosamente presentes em sua ressaca fenomenal.

E o pior é que os três não se lembram do que aconteceu, e para piorar, perderam o noivo…

E esta é a história do filme: a reconstrução da noite da despedida de solteiro, quando através de pequenas pistas, os três amigos vão reconstruindo as loucura que o grupo fez naquela festa.

Para se poder curtir mesmo este filme, acho que é necessário que o espectador se dispa um pouco de sua mentalidade adulta, é necessário curtir uma boa brincadeira, é necessário se conseguir voltar a ser um pouco criança de novo, e afinal, quem não quer alguns minutos livres da chateação de se encarar a vida de forma obsessivamente séria?

Cristo e sua sombra

Cristo-e-sua-sombra[1]

Esta imagem, desta forma, eu nunca vi!!!