segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A Noite da Revolta…

Aos inexistentes que às vezes visitam meu blog, cabe uma explicação sobre as postagens do dia 31 de janeiro: neste dia “baixou” na vossa caríssima blogueira o espírito da revolta…

Cansei…

De que, não sei, talvez de escrever bonitinho, coisinhas politicamentes corretas, e depois de quilos de conversas com minha caríssima amiga concurseira sobre os fatos da vida, resolvemos partir para o ataque, e como estava rolando o vídeo “Persuasão” no Real Player, nada mais natural do que abordar alguns aspectos inusitados não mencionados pela minha queridíssima escritora favorita que graças a Deus manteve-se à margem dos depoimentos escritos nesta noite suis-generis…

E assim, algumas idéias revoltosas nasceram e foram publicadas, para alegria das participntes em tão monumental disparate…

Confesso que espero retomar o tom cor-de-rosa amanhã, quando acordar desta retomada da realidade, e puder novamente afundar num mar de sonhos…

A história de Anne Elliott por uma concurseira… e pré monumento…

Se Persuasão tivesse sido escrita por um homem, o final teria sido muito diferente, pois, como diz minha filha, “… a fila anda!!!” (para o homem, é claro…)

Anne desprezou aquele “gato” do Capitão Wentworth, mas ele persistiu e voltou, e depois de oito anos (e alguns dias a mais…), enfim, foram felizes para sempre, isto porque a história foi escrita pela nossa queridíssima Jane Austen, se ela tivesse sido escrita pelo “Zé” Austen, o Capitão Wentworth teria voltado com uma loura fenomenal, concursada e com dois metros de perna, e aí a Anne Elliott teria visto seu navio afundar…

Mas para extase da mulherada encalhada, e que não usa bandage dress, nas noites de sábado, louríssimas e com um contra-cheque bem gostoso, e com amigos chamando para ir para a Amazônia Legal depois de passar num concurso da Polícia Federal, quem escreveu Persuasão foi Jane e não “Zé”, o que possibilitou que a fila não andasse e que o “gatíssimo” continuasse, depois de um fora fenomenal, à espera dos favores da “chatézima” da Anne, que toca piano para todo mundo ao invés de dançar uma bela salsa caribenha…

Feminismo ao extremo…